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Lucas Tokio Kawahara, de dezoito anos, foi o primeiro inserido no curso de Medicina da Unifesp e passou também na Fuvest e Unesp. Mas, ao inverso do que se possa imaginar, ele não estava confiante de que passaria. Pelo oposto: acreditava não ter estudado o suficiente e diz ter ficado surpreso ao visualizar a listagem de classificados. “Fiquei muito angustiado no dia em que saiu a lista de aprovados, porque não havia verificado gabaritos.

Podia ter acontecido cada coisa. Estava torcendo para passar numa posição em que fosse só classificado, não esperava o primeiro espaço. Esta é a segunda vez que Lucas presta o vestibular para Medicina. Na primeira, em 2016, o nervosismo o atrapalhou. Havia feito o Enem e os vestibulares da Fuvest, Unicamp e Unifesp. Passou para a segunda fase da Unicamp e da Unifesp, contudo não ficou entre os classificados. “Eu aguardava pelo menos ir pra segunda fase da Fuvest, o que não aconteceu.

No dia da prova tirei 62, o que me frustrou bastante”, conta. Na época surgiu a oportunidade de preparar-se Medicina em outra cidade (ele passou na UFRGS pelo Sisu, feito que se repetiu esse ano), mas preferiu continuar em São Paulo e tentar de novo. “Acho que eu poderia oferecer muitos gastos pra minha família estando distante, assim localizei melhor ficar aqui mesmo”. A interferência do pai foi essencial pra que o vestibulando prontamente soubesse desde cedo que queria Medicina: “Sabia que queria este curso desde o Ensino Fundamental. Além da inspiração do meu pai, que é cirurgião, eu adoro muito da ideia de poder amparar as pessoas”.

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Lucas optou por se matricular na USP, pela mesma faculdade onde seu pai se formou. O Guia bateu um papo com o estudante para saber mais sobre como foi a tua preparação e os defeitos que enfrentou. Eu ia bem pela faculdade, porém até o terceiro ano do colégio não tinha muita informação como o curso de Medicina era concorrido.

Achei meio insatisfatório não atravessar logo que me elaborei, no entanto na verdade eu imediatamente não estava esperando muito ir direto. Eu sabia que seria bem custoso, por conta dos simulados. Acho que isto se tem que a um tanto de nervosismo. Lembro que pela véspera da prova fui dormir lá pelas 2, três horas da madrugada. No dia eu só levei lapiseira, localizei que pudesse, todavia era proibido.

Tinha somente caneta e não estava acostumado a fazer tudo a tinta, dessa forma isso pode ter me atrapalhado um tanto. Também estava acostumado a fazer provas observando pro relógio e lá não podia utilizar. Mas deu para entender bastante com essas falhas. Como foi tua rotina de estudos no ano seguinte, quando decidiu fazer cursinho?

Eu tinha aulas de manhã, das 7h às 12h40, voltava para residência, almoçava, cochilava e voltava ao cursinho umas 14h10 para ficar quase até as 21h. E ainda estudava um pouco em moradia depois de jantar. Eu formei um plano de estudos e via que matérias iria entender por dia. Às vezes acabava tudo antes do esperado e saia pouco mais cedo, todavia havia dias em que necessitava deixar outras matérias pra depois. Fora o cursinho, fazia qualquer coisa mais?

Fazia curso de redação, porque era aquilo em que eu me saía pior e encontrei que valia a pena investir um pouco mais. O meu texto melhorou bastante. No Enem 2017 tirei 920, sempre que no ano passado havia sido 840. Mas senti evolução mesmo no texto pra Unifesp e Fuvest, estilos em que foquei mais no curso. 48. De lazer, algumas vezes eu nadava, tocava piano, jogava videogame, no entanto o tempo era muito mais limitado do que nos outros anos.

Diversas vezes saía com os amigos ou ia ao cinema, principalmente nas férias de julho. Praticamente todo encerramento de semana tinha simulado, desta forma era trabalhoso conciliar com outras atividades. Você nos contou que teve dificuldade para retomar a rotina no segundo semestre. No fim do primeiro semestre eu estava bem exausto, estava passando longo tempo doente, com febre e nas últimas semanas acabei de terminar até atrasando as matérias. No começo das férias eu não consegui preparar-se por conta do cansaço físico.

Estava pensando em desistir, regressar no outro ano, fazer uma espécie de metade de ano sabático. Nessa época, na verdade, eu estava impaciente, entretanto também aliviado que o primeiro semestre tinha acabado. Durante essa data de férias eu meio que me desliguei dos vestibulares, passei a sair com os amigos, jogar videogame e fazer o que fazia antes do cursinho. E, por isso, no término das férias, voltei com um sentimento de responsabilidade.