A população era controlada perante fiscalização e ameaças. Ofereciam a eles residência, serviço, troca de favores e até mesmo dinheiro como forma de pagamento. Para aqueles que não cumpriam o combinado, lhes restava a selvajaria. Isso se tornava possível devido ao voto aberto, onde na época era a única forma de votação existente. A escolha de cada indivíduo era divulgada, o que causava pressão psicológica sobre o assunto os eleitores e fazia com que eles votassem nos candidatos indicados pelos coronéis.
No início do século XX, não havia urna eletrônica, deste modo os votos eram contabilizados por meio de menores pedaços de papel com o nome de um dos candidatos concorrentes, que eram depositados por cada eleitor na urna. Com o fim do voto aberto este tipo de circunstância deixou de haver. Então presidente Getúlio Vargas, instituiu o primeiro Código Eleitoral do Brasil, que prevê no episódio I, postagem 57, o voto secreto, como uma forma de erradicar, ou amenizar a compra de votos.
Também é uma conduta descrita como um dos crimes eleitorais, capitulado no post 299 do código eleitoral. Mirabel entregando dinheiro a duas mulheres que, segundo ele, trabalharam pra ele nas eleições. ↑ a b «Coronelismo – Brasil Escola». ↑ Digital, CacauLimão Comunicação. «Coronelismo – o que foi, poder dos coronéis, história do coronelismo, República Velha, voto de cabresto». ↑ Educacao, Portal. «Portal Educação – Artigo». Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da Creative Commons; podes estar sujeito a condições adicionais. Para mais fatos, consulte as condições de utilização.
As células precursoras de oligodendrócitos são outro tipo de células gliais encontradas no sistema nervoso central que desempenham um papel pela formação de cicatrizes gliais. Esses tipos de células conseguem se transformar em um oligodendrócito normal ou um astrócito afirmativo da proteína fibrilante glial, dependendo de fatores ambientais. A NG2 é encontrada na superfície destas células e descreveu-se que inibe a extensão do desenvolvimento do neurite assim como.
Estas são moléculas transmembranares de alto peso molecular com a maior porção que se estende pro espaço extracelular. Após lesão do sistema nervoso central, as células precursoras de oligodendrócitos que expressam NG2 são vistas em volta do lugar da lesão dentro de quartenta e oito horas após a lesão inicial. O número de células que expressam NG2 continua a aumentar nos próximos 3 a 5 dias e níveis elevados de NG2 são observados dentro de 7 a 10 dias da lesão.
Estudos in vitro foram realizados pra demonstrar o efeito que os níveis de NG2 desempenham na inibição do crescimento de neurites. Notavelmente, os neurônios não aderem a substratos feitos exclusivamente de NG2, o que sugere seus efeitos inibitórios na regeneração nervosa. Quando crescido em substratos contendo moléculas de NG2 e adesivo, a extensão de neurite contou-se reduzida em 40-45% quando comparada à extensão de neurite em substratos contendo somente as moléculas adesivas.
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Além disso, as culturas foram criadas com superfícies listradas que alternavam pistas NG2 com pistas que somente continham moléculas adesivas. Neurônios e axônios colocados nessas regiões listradas ficaram consistentemente nas pistas sem NG2. É claro, logo, que o acúmulo de células que expressam NG2 no recinto da lesão cria uma barreira extracelular que inibe o avanço do axônio na área da cicatriz glial. Como os proteoglicanos de sulfato de condroitina, a criação de proteoglicano de sulfato de queratano (KSPG) é regulada em astrócitos reativos como parcela da geração de cicatrizes gliais.
Os KSPGs também mostraram inibir a extensão da proliferação de neurites, limitando a regeneração nervosa. O sulfato de queratano, assim como denominado como queratossulfato, é formado a começar por unidades de dispersão de galactose e N-acetilglicosaminas repetidas. Também é 6-sulfatado. Esta sulfatação é fundamental para o alongamento da cadeia de sulfato de queratano. Um estudo foi feito utilizando ratinhos deficientes em N-acetilglicosamina 6-O-sulfotransferase-1. Os ratinhos de tipo selvagem mostraram uma regulação significativa acima do mRNA que expressa N-acetilglicosamina 6-O-sulfotransferase-1 no ambiente de lesão cortical.
Contudo, nos murganhos deficientes em N-acetilglucosamina 6-O-sulfotransferase-1, a expressão de sulfato de queratano diminuiu significativamente quando comparada com os ratinhos de tipo selvagem. Assim como, a formação de cicatrizes gliais foi significativamente reduzida nos ratinhos de N-acetilglucosamina 6-O-sulfotransferase-um e, como efeito, a regeneração do nervo foi menos inibida.